De manhã ao falar com o meu pai - habitualmente faço o relatório da noite, logo de manhã - dá ideia que a minha mãe está um pouco melhor. São melhorias mínimas, mas agarramo-nos a qualquer coisa. Questionei-o se ele achava que o pior momento, deste tratamento, já teria passado. Ele terá entendido outra coisa e respondeu-me, correspondentemente a isso. Percebeu se o pior, de todos os tratamentos, ainda estaria por vir e a resposta foi pronta "nem toda a gente tem os mesmos efeitos, pode ser que ela nem venha a ter o pior". O meu pensamento imediato, do alto da minha total e completa ignorância, "há pior ainda?!?". Oh vida!
Esperemos que não venha esse pior e que, desta leva, a parte mazinha, a mais dolorosa e tudo e tudo já esteja a terminar.