Há as mais difíceis e as menos difíceis. Mas, quase todas (as 2ª Feiras) o são: difícil. Esta não foi (em especial de manhã) excepção à regra. Depois de ter sido quase necessário chamar duas gruas para que eu me levantasse da cama - claro que originou um corre-corre matutino, que odeio - ainda regressei duas vezes a casa (sendo que uma delas já estava na garagem, dentro do carro) porque me tinha esquecido de algo, absolutamente indispensável. Já quase no red line - tinha uma visita agendada e a hora marcada aproximava-se num ritmo alucinante. No final deste ritmo, ainda consigo chegar a tempo - ufaaa! - e a visita correu lindamente. Regresso ao escritório ao final da manhã e constato, para meu horror, que trouxe o Bobby (nome carinhoso que dei ao troley onde anda o meu "portátel" e respectivos acessórios, incluindo leitura de trabalho e afins) mas, para meu grande choque e horror, o computador não veio. Isto só eu! Trago o Bobby mas o mais importante... esse ficou, refastelado, em cima da mesa da sala, a tomar conta de tudo, pois claro. Inspiro e expiro três vezes. Sigo para o almoço - sagrado, pois claro, não fosse eu Portuguesa - mais a mais tratando-se de um em que está agendado porque é a despedida de um colega. Quando terminou, lá fui num pulinho a casa. Completamente esbaforida. Regresso, pela terceira vez ao escritório e lá me agarro aos assuntos urgentíssimos.
Agora após a "piquena" pausa, lá vou para o terceiro round.
Esta 2ª Feira ainda tem umas valentes horas pela frente. A ver vamos como vai terminar.