Hoje estou em duplo (ou triplo) dia não. E ninguém me diga nada.
Porquê? Pois que não sei, mas sei que estou.
E a juntar ao excelente bom humor (ou então não), vejamos o que já me sucedeu (nada de mais para alguns, naturalmente):
- chego ao meu local de trabalho e constato que não tenho o computador em cima da secretária. De imediato, faz-se luz no meu pobre neurónio: levei-o para casa ontem, pelo que está no porta-bagagens. Menos mal. Podia ter ficado em casa e aí, sim, era o cabo dos trabalhos. Toca a voltar ao carro e trazer o dito. (*)
- algumas pessoas teimam em testar a minha paciência hoje, o que não é, de todo, uma boa ideia. Ora me interrompem de 5 e 5 minutos sobre os mais variados temas. Ora teimam em achar que são donos da verdade e eles é que sabem, mesmo estando eu avisar de outra coisa. Não há paciência, mais a mais num dia como o de hoje.
- numa das idas à casa-de-banho resolvo cumprimentar, através de contacto físico com a minha cabeça, o "coiso" de onde tiramos o papel de limpar as mãos. Ora toma, K., que é para aprenderes... agora vais ficar com um galo na testa, mesmo por cima do olho esquerdo.
E o dia ainda vai a meio... SO-COR-RO!!!!
(*) pelo menos há melhorias de comportamento... já não volto atrás para trazer algo que me esqueci em casa, como fazia amiúde até há uns tempos atrás. Normalmente, depois de chamar o elevador (outras vezes já no carro), lá voltava para trazer o que quer que fosse que tivesse ficado para trás...