Ou, em bom português, estou a ser possuída por uma dor de cabeça descomunal. Alguém é servido? Depois não venham dizer que sou antipática. E que não ofereço. Quando estou aqui, neste preciso momento, a fazê-lo, logo no início do ano.
Sim, a dita é tão poderosa que já tomei algumas medidas (não, naturalmente, nada drásticas, não é preciso chegar a tanto, espero eu). E de que se tratam? Pois, já me rendi às evidências e toca de tomar um belo analgésico (só tomo em último recurso, quando nada mais parece resolver). Mas, quando comecei a achar que a cabeça ía explodir originando que o desgraçado do meu único neurónio se estatelasse no soalho do escritório, pensei que estava na hora da droga.
A 'ber se resulta. Posso sempre adoptar a técnica da traulitada...